“Samba agoniza mais não morre”, cantarolou Martinho, ao afirmar que esse ritmo musical brasileiríssimo nunca morrerá, mas será sempre transformado. “Quando eu comecei, o samba era cantado apenas com um cavaquinho”, lembra ele. A prova de que o estilo se transformou é Diogo Nogueira, que nasceu no berço do samba, mas não segue a maneira como seu pai, o compositor João Nogueira, fazia suas músicas. “ Eu gosto de misturar características antigas com as atuais para fazer o meu samba”, afirma ele.
Entre uma música e uma conversa, Alcione comenta que a imagem do artista foi modificada. “Acho que mudou o tratamento do sambista, que antes nem recebia pelos shows. Agora, a gente existe”, brinca. Teresa Cristina contou que foi o samba que a trouxe para a música. “ Eu ouvia outras coisas, mas comecei a escutar Candeia para agradar meu pai. E aí, fui levada na quadra da Portela. Quando eu vi a Velha Guarda, pensei: ‘ se eu tiver que fazer alguma coisa com música, é isso o que vou fazer”, relembra ela, que, no programa, homenageia seus mestres Candeia e Paulinho da Viola.
Fique ligado aqui no site para saber quando a matéria vai ao ar!
fonte: Estrelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário